Bailei em tempestades em busca de amor,
Tomando ilusórias taças de
sutileza irônica.
Serpenteei pela cama, rindo da
solidão,
Fui tantas vezes companheira da
madrugada...
Hoje ainda sou... Feliz; mas ainda
sim companheira fiel!
Abro aquele vinho guardado, eis uma taça,
Brindo saudosa, pois a solidão vai
dando lugar a felicidade.
Meu bem, quanto tempo a sua
espera,
Não irei mas me esconder da vida,
vamos sentir o mesmo sabor,
Meu bem! Hoje sirvo a te aquele
belo Vinho Guardado...
(Natália Tamara)
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