domingo, 1 de maio de 2011

Vinho Guardado


Bailei em tempestades em busca de amor,
Tomando ilusórias taças de sutileza irônica.
Serpenteei pela cama, rindo da solidão,
Fui tantas vezes companheira da madrugada...
Hoje ainda sou... Feliz; mas ainda sim companheira fiel!

 Abro aquele vinho guardado, eis uma taça,
Brindo saudosa, pois a solidão vai dando lugar a felicidade.
Meu bem, quanto tempo a sua espera,
Não irei mas me esconder da vida, vamos sentir o mesmo sabor,
Meu bem! Hoje sirvo a te aquele belo Vinho Guardado...



(Natália Tamara)



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