Não! Apenas bebo taças harmônicas de subjetividade;
Tenho essa necessidade orgânica do ato criativo!
Não pretendo endereçar ao mundo uma carta intima,
Mas sim o dessabor de quem ama, sem poder amar...
Inconcebível a amarga diferença de tais olhos,
E meu silêncio é a palavra mais correta talvez;
Rogo aos deuses uma solução...
Mergulho na insistente ilusão dos teus braços,
Mas, felizmente nem sempre é bem assim!...?
29/08/2009 Saúde Natália Tamara
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