domingo, 13 de maio de 2012

Dor Intima




As mãos erguidas,
O sangue, o ódio!
O sorriso morto,
Algemas para o coração!
As palavras dançam,
A boca cala o impossível;
Mas os olhos não sabem calar...
O tempo voa...
As horas dissolve no tempo,
E “eu” amargo o gosto da solidão.
Vejo tua foto, ouço tua musica,
Assisto o verdadeiro desespero,
De um ser errante,
De um ser amante,
Que posto à teus pés clama perdão.

Natália Tamara

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