Ó minha odiada amada,
Como conviver com o
não,
Este não revestido
em sim!
Ó minha amada
odiada,
Como suportar estas
lembranças,
Eternas, imortais e
controversas!
Que céu, que
inferno, mel e fel,
Murmúrios incógnitos,
Deste sentimento
flamejante!
Ó minha amada,
Ó minha odiada,
Ó loucura exasperada!
O que fazer de mim?
(Natália Tamara)
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