Não há
escapatória para um coração inundado,
Um pobre
órgão afetado por tantos sentimentos,
E uma mente
conturbada, massacrada e sem limites!
Desgovernadamente
vou na dupla contramão,
Neste
descompasso de incertezas, sei uma única coisa.
Perco os
sentidos ao relembrar cada gesto, cada toque,
Navego nas
lembranças tórridas que mantém minha febre!
Mas ainda
sim, não sei de mim, Perdi algo de muito especial;
Necessito
exasperadamente da cura, do teu milagroso perdão,
E assim possa
me encontrar novamente, Amar como antes...?
Não há
descanso para um espirito cativo da tua imagem,
Tenho pavor
de mim mesma, nesta ausência de você.
Digas o que
quiser, tens razão e autoridade para tal voz,
Porém não
tente camuflar nosso amor passado,
Pois este é
meu alimento nas horas de paz, e meu refugio de mim!
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