segunda-feira, 1 de outubro de 2012

"Destino cruel!"


Permita-me contemplar o teu olhar infinito,
A noite brilha pura e branca, tão branca quanto minha solidão.
Tudo que posso dizer-lhe nesta noite é silencio,
Minha voz treme e estremece com o esplendor da tua imagem.

Trago na alma incêndios eterno de amores vorazes,
Que por toda parte lavra evidente e oculto esse fogo...
Sinto o furacão varrendo as ruas da minha nostalgia,
E ouço teu divino canto arrebatador!

Singularizo melodia, ardor e pureza neste boêmio coração,
Aos amigos oferto sorriso e a mais tradicional atenção...
Os amores se os tive, deixo o mais inocente afeto!

Permita-me ser gentil com seus lábios e mãos,
Perdoe minhas mãos tremulas e nervosas ao encontrar as tuas;
Diga-me como poderei te esquecer? Como poderei parar de te amar?...


          Natália Tamara

        

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