E no mundo errei,
pelos reinos do amor,
E assim tem sido...
Angustias e lagrimas,
Desventuras e
padecimentos,
Imensas muralhas e
águas sombrias.
Tenho a face em fogo,
e sangue borbulhante,
No entanto hei de
cantar venturas;
Entre verdades e
mentiras,
Ao mentir meu intimo,
beijos de torturas!
Que eu não morra a
sofrer, como hoje vivo,
E no mundo hei de
andar,
Como pássaro sereno e
cativo.
Mas foi por ódio
mortal, que travou-se a luta,
As espadas hostis
perfuraram meu coração,
Um rugido de fera
ultrapassa minha boa conduta!
(Natália Tamara)
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