segunda-feira, 16 de junho de 2014

“Culpa-se em Culpar-se!”

Rir dos pesares em meio há pensamentos,
Que por hora atravessam as células famintas,
Que por dias invadem todo corpo nocivo e parvo.
Frívolo e remessado a margem da perturbação,
Amputaram do meu ser ,o verídico desejo de amar.
Sem raça, como um cachorro uivando,
Na total comoção plasmática de um rejeitado
Sirvo ao exercito dos condenados, dos sedentos...
Na fúria imparcial de um soldado sem culpa, porém culpado!

(Natália Tamara)


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