Quando tua presença tão pura e inocente,
Pousa diante desta minha vida inútil,
É como se a escuridão dos meus olhos,
Fosse despetalada, dando lugar á uma imensa claridade,
Então a inútil vida, abre um sorriso fascinante a te
saudar!
Quando estes olhos avistam tua esplendia miragem,
É como derreter este grandioso iceberg chamado coração,
É como suportar larvas vulcânicas entre ás veias,
Rasgando minhas células, queimando com porfia todo tecido
emocional!
Quando lança teu lírico sorriso em minha direção,
Minha alma entra em um estado de múltiplas sensações,
Aeroplano a zombar da inconstância do meu viver;
Vive desdenhando o bramir da minha miséria humana,
Rasga enfim, na amplitude de altas nuvens, o teu
glorioso véu!
(Natália Tamara)
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