Desviei todo meu
calórico corpo,
Para saudar o
improvável movimento do teu.
Padeci todas as
minhas células,
Para suprir todas
as necessidades das tuas!
Provoquei o maior
terremoto em minha alma,
Anestesiando o
aquífero veloz das suas veias.
Penetrei no templo
sagrado, que a mim não foi permitido,
Saudando reis e
rainhas, que bailam sobre seus neurônios!
Curvei-me perante
todo teu “ser” esplendido,
Tentando me redimir,
deste leviano pecado!
Aqueço meus poros,
porém permaneço perplexa nesta distancia!
Volto meus insanos
olhares,
Para o castelo
mágico, que abriga teu amor...
Necessitando
desesperadamente que reines... Para punir meus olhares!
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