segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Saudades de Um Tempo que não vivi!

   E de repente, os ventos da saudade,
me trazem lembranças daqueles tempos,
Aqueles velhos bons tempos,
Tempos de damas solenes,
dos barquinhos em Veneza,
enamorados em colapsos de paixão,
surfando amor naquelas águas calmas!
Lembranças de um Don Ruan,
compilado em suas palavras e sedução ilustre...
Saudade da amabilidade e cordial saudação de outrora!
Lembranças do sorriso amante,
de Cavalheiros nobres de uma conduta "exemplar".
Saudade da "minha" esplendida Paris,
Paris romântica, histórica, amante, vibrante,
Paris elegante!
Lembranças saudosa da "minha" querida Itália,
Do seu povo agitado, explosivo e exagerado no seu verbalizar!
Ahh... Que grandiosa saudade da "minha" Grécia,
Saudade da cultura helênica, dos meus amigos filósofos,
lembrança eterna de uma Grécia Antiga,
E o vislumbramento de uma Nova Grécia...
Saudades de toda Imponência da "minha" Inglaterra,
Dos seus castelos imperiais,
Sinto falta do aroma peculiar de Jane Austen,
E do imortal William Shakespeare!
Ah! "Minha Espanha que saudade,
Lembro-me das touradas, das danças exorbitantes,
e clássicas; do autentico flamenco.
E do grande escritor Miguel de Cervantes.
Portugal! Quantas lembranças Coroa Portuguesa!
Saudade dos meus amigos trovadores; da dramaturgia de Gil Vicente!
Do Poeta Aventureiro Luís de Camões, do senhor Eça de Queirós,
Portugal do ícone Fernando Pessoa, da tão sentimental Florbela Espanca!
E tantos outros celebres Poetas...
Quantas saudades destes reinos... Lembranças de um tempo bom...
Saudades de um tempo que não vivi,
Mas carregada de lembranças, permito-me recordar...
Ahh... Quantas Saudades

(Natália Tamara)



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